Uma das visitas tradicionais dos peregrinos que vão à terra santa é o local que lembra a parábola do Bom Samaritano (Lucas 10,25-37), na estrada que vai de Jerusalém até Jericó e Mar Morto. Obviamente o local não é histórico, embora a tradição seja do período bizantino, pois trata-se de uma história inventada por Jesus e não necessariamente um fato acontecido. Apesar disso o local é um ponto de apoio tangível para repassar os ensinamentos de Cristo.

A notícia é que no último dia 4 foi aberto, no local, o Museu do Mosaico em Israel, onde estão à mostra mosaicos e outros achados provenientes da Judéia, da Samaria e da Faixa de Gaza.

Os mosaicos estão divididos em dois grupos: aqueles externos e aqueles internos aos espaços do museu.

Il luogo è situato sulla strada principale tra Gerusalemme e Gerico ed è stato identificato con il biblico Ma"ale Adumim, che si trovava nel punto di congiunzione tra le terre delle tribù di Beniamino e di Giuda (Gs 15,7; 18,17). Nel periodo bizantino fu identificato come il luogo della locanda menzionata nella parabola del Buon Samaritano (Lc 10,25-37). Nel museo si trovano mosaici e manufatti di sinagoghe ebree e samaritane nonché di chiese.
I mosaici sono divisi in due gruppi: quelli esterni e quelli interni agli ambienti museali.

O local, arqueologicamente falando, mostra grutas que foram usadas como habitações, cisternas para a água usadas em vários períodos e a igreja bizantina do Bom Samaritana, que foi reconstruída. O trabalho de restruturação foi realizado pelo governo de Israel, liderado pelo Ministério do Turismo.