Sendo um lugar abundante de água numa cidade de Jerusalém com escassez de água o lugar abrigava, os banhos rituais para os que iam ao templo e a lavagem das ovelhas que chegavam dos desertos para os sacrifícios.

Não existia por parte do governo romano preocupação para a cura de enfermidades, isto não existia. A população doente era entregue a própria sorte.

A crença da vinda do anjo de Deus, que movimentava as águas, na Piscina de Betesda e que receberia a cura o primeiro a atingir a água, passou a agrupar aleijados, coxos etc. de toda a Palestina. Praticamente estes doentes ali viviam na expectativa de no momento do movimento da água serem curados. Esperavam uma esmola dos que chegam ao Templo de Jerusalém. Quanto ao número de pessoas, não temos precisão mas eram centenas. Nas festas Judaicas o ambiente se tornava intransitável devido ao pequeno espaço para circular. Os trabalhos de arqueologia nos deram as dimensões reais do local.

 

A distância até a porta principal do templo

Tendo como porta principal do templo a porta formosa, onde Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém a distância não é muito grande. Chega aos 400 metros de distância.

Saindo do recinto da piscina caminhasse 150 metros até a porta dos Leões ou também chamada porta de Santo Estevão e seguindo o muro de Jerusalém mais 250 metros até a Porta Formosa. Esta porta hoje está fechada desde a conquista da região do Templo pelos muçulmanos. Até existe a história e comentários, que os muçulmanos fecharam a porta porque os judeus ortodoxos esperam que o Messias entre por esta porta... A porta fechada é símbolo que o Messias por alí não entrará.