Olá Junia Maria Simplício de Belo Horizonte!
Os sacrifícios substituídos por orações e boas ações.
Os judeus exilados na Babilônio, sem mais o Templo de Jerusalém, para suas orações e sacrifícios prescritos por lei, começam a reunir-se em sinagogas e acreditavam que o perdão do pecado era obtido através de arrependimento, oração e boas ações. Eles usam versículos como Oseias 6,6 para desvalorizar a necessidade de sacrifícios:
“Porque é o Amor que Eu quero, e não sacrifício, conhecimento de Deus, mais do que holocaustos.”(Oséias 6,6) Bíblia de Jerusalém.
O sacrifício como forma de expiação?
Ainda assim, para a grande maioria dos judeus, vivendo no Exilio Babilônico” é difícil ignorar passagens do Levítico 17,11:
“Porque a vida da carne está no sangue. E este sangue Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer o rito da expiação sobre o altar, pela vossa vidas, pois é o sangue que faz a expiação pela vida.” (Levíticos 17,11) Bíblia de Jerusalém.
Pelo que argumentamos acima, os judeus no exílio, acreditam que estavam justificados diante de Deus, através do arrependimento, orações e boas ações que passa ser praticadas cumprindo a lei?
Desapareceu o Templo que foi destruído em Jerusalém, onde ofereciam sacrifícios, e não lhes era permitido construir outro, em nenhum outro lugar. Só lhe restava a oração...
“Assim, Te ofertamos a oferenda de nossos próprios lábios, ao invés de novilhos”.