Olá Márcia da Silva Fadigas! Interessante pergunta sobre a Bíblia Almeida século 21.
Na verdade sobre a Bíblia Almeida, já foram respondidas varias perguntas. Sem dúvida uma das primeiras Bíblias traduzidas para a língua de Camões, continua atual até os dias de hoje. Muitas congregações a utilizam nos varios nomes que a Bíblia Almeida recebeu nos últimos anos.
Sabemos que a tradução da Bíblia, esta muito ligada às editoras por causa da comercialização. Custa muito dinheiro para traduzir, imprimir, divulgar etc. Assim cada editora tem sua Bíblia para vender, já que é um dos livros mais vendidos do mundo.
A Bíblia Almeida século 21, é o esforço de um pool de editoras protestantes e evangelicas na sua preparação, tradução, etc.
Nada tem em comum com editoras católicas ou ecumênicas.
O que eu posso te informar foi o que encontrei através das notícias de divulgação da “A Bíblia Almeida século 21”.
Notícias divulgadas da Bíblia Almeida século 21
“Ao tomar como base o texto de Almeida, os editores rendem-se à realidade de que aquele é o preferido pela maioria absoluta dos leitores da Bíblia no Brasil. A Bíblia Almeida Século 21 é inspirada no texto conhecido como Versão revisada de acordo com os melhores textos em hebraico e grego, publicado no fim da década de 1960 pela Imprensa Bíblica Brasileira/Juerp. E foi esta editora, ao lado da Vida Nova, Hagnos e Atos, que lançou o produto. Coube a Edições Vida Nova o desenvolvimento do projeto e a organização da equipe de tradução e revisão, que contou com o biblista Luiz Alberto Sayão como coordenador geral. Ao lado dele, atuaram gente como os pastores Abraão de Almeida (revisão de estilo) e Estevan F. Kirschner (revisão exegética), bem como Edna Guimarães, Robinson Malkomes, Daniel de Oliveira e Aldo Menezes, entre outros, com formação em línguas bíblicas, português e lingüística.
A diversidade denominacional do grupo que editou a Bíblia Almeida século 21
1 - Batistas
2- Presbiterianos
3 - Luteranos
Outras Igrejas:
4 - Igrejas Menonita
5 - Anglicana e
6 - Assembléia de Deus
Na redação do texto procurou-se garantir a isenção de preferências teológicas.”
Fonte da notícia: http://cristianismohoje.com.br/materia.php?k=568