Olá, Indira de Vulcão de Bagre / PA!
Está questão é delicada para uma resposta que resolva de vez a questão. São decisões que escapam das nossas mãos a solução que acreditamos seja a mais correta. Esta pergunta foge o objetivo do site, mas como trabalhei como professor toda a minha vida em Escolas, Cursos etc, deixo algumas considerações. Estas poderão te ajudar na reflexão, mas não na solução que depende de outras instâncias. A atitude deste grupo de alunos que a mandado de seus pais não querem fazer educação física e outras atividades aquáticas, etc, não vai ser nós que vamos ter a capacidade de mudar a forma de pensar. Para eles o que fazem é o correto, ignoram o contrário, são indobráveis, e se julgam certos. São grupos fanatizados. Agora, poderia haver um diálogo e haver tentativas de minimizar a situação. Se estas crianças são a maioria na escola, a conversa é outra. Seus pais podem impor uma série de normas.
Por exemplo: Educação Religiosa Escolar, que é obrigatória pelo menos no Sul do Brasil, existe a liberdade de o Pastor ir até a Escola e dar a aula de Religião para seus alunos. Da mesma forma o grupo de alunos católicos etc. Num Brasil que caminha para uma maioria evangélica, terá governos Evangélicos, secretários de educação evangélicos, certamente as orientações serão direcionadas para o maior grupo.
Não vejo um caminho quanto à educação religiosa e outras atividades escolares, como sendo igual para todos.
Existem brechas, onde o governo oficializa Escolas confessionais, que orientam seus alunos baseados nas normas religiosas. Caso em Porto Alegre a Escola Israelita, O Colégio Batista, O Colégio Concórdia, a Universidade Luterana, A Universidade Ritter dos Reis, o Colégio Americano, a PUC, etc... Nestas casas de ensino a pessoa não é obrigada a se matricular, mas uma vez aceita a matricula seguirá o aluno a orientação da Escola.
A Escola Publica, é outra conversa, mas terá que se adaptar a uma população evangélica, que totaliza a metade da população.