Olá Iara Andrade de Antonina / PR!
Li com atenção a sua pergunta que argumenta sobre o dízimo. Na pergunta existe muito de verdade, e muitas vezes as Igrejas nos dias de hoje exageram nesta questão.
O assunto é controverso passando pelas mais diferentes compreensões sobre o dízimo. A sua argumentação a respeito do dízimo no Antigo Testamento, é verdadeira. Quanto aos 10 % como oferta do dízimo sobre os bens acumulados com o trabalho, como oferta a Deus, para serem mantidos o culto, o sistema religioso do Templo relatados nos seus escritos do Antigo Testamento é até compreensível, pois neste dizimo estavam incluídos o sustento do sistema governamental ou político. O Rei, sua casa, o exercito funcionários, etc...)
Nos dias de hoje querer continuar cobrando 10%, seria por demais pesado para as famílias. O dízimo deve existir, como oferta a Deus na manutenção do seu serviço. Penso que não seria o caso de precisar 10 % do que ganham os membros da igreja.
O que é preciso é ter bom senso, e fazer com que o dízimo, ajude as pessoas se aproximarem de Deus e ofertar o dízimo a Igreja que pertencem.
Num pais como o nosso onde existem pobreza e miséria, falta de condições de vida digna, nossas comunidades deveriam ser um exemplo na busca e solução das necessidades das pessoas, melhorando as condições de vida e sobrevivência.
Não se nega o dízimo nem para Deus e nem para a Igreja, mas sempre segundo os critérios que Jesus nos propõe. Uma oferta segundo a real possibilidade de cada um. Reforço o ensinamento de Jesus gravado em nossas mentes da oferta da viúva e tantos outros que Jesus nos deixou e nos orientam...