Estão em Israel e são cuidados pela Departamento de Antiguidades de Israel (Israel Antiquities Authority), que conserva, organiza os estudos e deixa expor em diferentes partes do mundo tais escritos. Nessa página, em inglês, é possível ver uma explicação detalhada de todo esse processo.
Há alguns manuscritos que estão espostos ao público no Museu do Livro, em Jerusalém, construído em 1967 para hospedar os materiais descobertos no Mar Moreto, mas somente algumas obras são visíveis. De fato, é importante lembrar que há milhares de manuscritos e não só: pedaços de cerâmica, vidros e até placas de bronze. Tudo está acessível aos cientistas e não há nada que seja escondido. Existem muitos pedaços minúsculos, compostos por poucas letras, que são de difícil compreensão.
A maioria do material já foi publicada e atualmente existe um processo de digitalização dos manuscritos, que estão sendo colocados na rede (veja aqui o site, em inglês | aqui uma versão em espanhol).
Para entender mais sobre a Comunidade de Qumran, que deixou os manuscritos encontrados na década de 50 do século passado, assista ao vídeo abaixo.