Olá Dênisson de Canindé - SE!
Este ensinamento encontramos no Antigo Testamento, no perdão das dívidas na época do Jubileu. Seria do ponto de vista humano algo muito bom, edificante, que daria chance a pessoa se recuperar. Jesus em seu projeto, reforça este ensinamento.
Na realidade de hoje, no mundo dos negócios, um comerciante não cobrar juros de dividas é algo impraticável. No máximo que temos conhecimento são os acertos finais de contas em que se cobra menos para não se perder tudo.
São máximas evangélicas que desafiam todo cristão. Nem todos conseguem colocar em pratica por muitos motivos, que conhecemos. A sobrevivência do negócio, as responsabilidades familiares, com a mulher e os filhos. O compromissos assumidos etc..
Estamos distantes do ideal das primeiras comunidades narrada nos Atos dos Apóstolos 4,34:
“Não havia entre eles indigente algum, porquanto os que possuíam terras ou casas, vendiam-nas, traziam o dinheiro e o colocavam aos pés dos apóstolos; distribuía-se a cada um segundo a necessidade” (Atos dos Apóstolos 4,34) Bíblia de Jerusalém.
Desafio enorme, difícil de se entender, de aceitar e colocar em pratica. Somos muito mais pelo acumular o melhor para nós esquecendo, que as riquezas pertencem a Deus e devem ser distribuídas segundo a necessidade de cada um.