Olá Neemes da Costa Moreira de Rio de Janeiro - RJ!
Sou suspeito em responder essa pergunta, pois sou aposentado e fui aviltado na hora de fazerem os cálculos do benefício. Além do roubo do fator previdenciário, existe o chamado teto de aposentadoria que rebaixa o benefício, sem falar da defasagem da inflação a cada ano. Terminando o aposentado com um benefício miserável. Religiosamente durante 35 anos contribui com o INSS, no final com o teto máximo e terminei, com um benefício ridículo.
Quem responderá por toda está atrapalhada e roubo, quem se beneficiará com essas manobras realizada com a desculpa que a aposentadoria vai quebrar?
Devido a esse achatamento, do benefício é que muitos segurados procuram, sobreviver com ações, que na verdade não são legais, mas que passam ser legitimas devido a situação gerada dos desgovernos previdenciários.
Conheço muitos casais, que se uniram em matrimonio, depois de viúvos, casando só no religioso, para poderem sobreviverem com as duas aposentadorias juntas.
Alerto ainda ao casamento religioso, da possibilidade de sua realização dependerá do Sacerdote ou Pastor responsável pela comunidade, em julgar legal tal ação para a realização do mesmo.
Dar este passo, dependerá da decisão do casal. Vocês deverão avaliar até que ponto seja necessário tal ação para poderem viver dignamente neste período final de suas vidas. Se não encontrarem barreiras intransponíveis, devem ir em frente!