Maria é a mãe de Jesus. O encontro entre os dois é primeiro de tudo humano. De fato, através de sua mãe, Deus se faz homem, se incarna e se torna um de nós, para que também nós pudéssemos nos tornar divinos.
Além desse aspecto material, não se pode ignorar a vocação de Maria, escolhida para acolher Cristo no seu ventre. Não é uma pessoa ordinária. Deus escolhe pessoas especiais para serem instrumentos de sua ação. Maria é uma dessas pessoas, como testemunha a Bíblia. É verdade que nela não encontramos muitas páginas sobre a mãe de Cristo, mas ela está presente em momentos importantes da sua vida, como seu nascimento e morte (veja detalhes aqui).
A sua figura, principalmente no contexto cristão onde há várias denominações, é conflitiva. Infelizmente isso pode prejudicar a existência de uma reflexão séria e objetiva, coisa que certamente houve no decurso da história e está documentada no percurso teológico da Igreja.