Olá Nivan de Feira de Santana!
Perguntando por “dracma”, moeda de origem grega, já chegaram muitas perguntas no portal para serem respondidas. Já respondi várias, e enviei alguns e-mails, com a indicação da resposta, para não se tornar repetitiva. Mas poderás ler a respostas de todas é só acessar o tema dracma no portal. Desta vez novamente repito o que já em outras respostas coloquei. Já que os leitores mudam e muitos têm dúvidas sobre a moeda grega dracma que aparece tantas vezes no Novo Testamento, poderá lê-las.
Algumas perguntas e respostas sobre dracma podem ser encontradas no portal
1 - O que é a dracma? Pergunta de Yara, Garça / SP e resposta de Odalberto Domingos Casonatto, em 06/10/2013 .
2 - A dracma era uma moeda? Pergunta de Rayanne, Bagé / RS e resposta de Odalberto Domingos Casonatto, em 03/09/2013
3 - Por que a Bíblia não fala o valor da dracma? Pergunta de Moisés da Costa Estevão, Nova Iguaçu / RJ e resposta de Odalberto Domingos Casonatto, em 05/08/2013
4 - Qual o significado da mensagem da Dracma Perdida? Pergunta de Thiego Ricelly, Rio de Janeiro e resposta de Silvia Togneri, em 09/07/2011
Entendendo dracma como moeda e seu significado.
Sim na época de Jesus a dracma era uma moeda usada nas transações comerciais. Conhecemos muito bem a parábola da dracma perdida de Lucas 15,8-11.
Portanto na Palestina do tempo de Jesus circulavam quatro moedas, que seriam:
- O Denário Romano servia para pagar impostos aos Romanos.
- Dracma grega, nas transações comerciais com os estrangeiros.
- Ciclo Judeu, para o dízimo.
- A Mina Fenícia nas transações comerciais com os estrangeiros.
A dracma grega:
É o nome da antiga unidade monetária nas cidades-estados gregas e estados sucessores, também foi usada em transações comerciais dos reinos do Médio Oriente no período helenístico. Na Palestina devido a influência do helenismo o comercio continuava utilizando a dracma nas transações comerciais. Jesus conhecia muito bem esta moeda e utilizou.
Consulta: A.C.O e C.P.O, Jesus sua terra, seu povo, sua proposta, 4 volume, Rio de janeiro, 1990, pág.11.